TEATRO
SUS
Narrador: O médico e o
anestesista chegam apresados para mais um dia de serviço, cumprimentam o
enfermeiro com um alegre bom dia e começam a arrumar a mesa para a operação.(brigam
pelo pano da mesa).
Eis que surgem os
primeiros pacientes.( os pacientes entram gritando de dor), eles estão mal,
eles estão péssimos, eles estão horríveis.
Irmã: (Empurra o irmão) ele sempre foi chato
mesmo.
Doente: (cai no chão) ai, ai, ai, ai...
Médico: Coloque eles na
mesa.
Mãe e irmã: Tentam mais não conseguem.
Médicos e Anestesista: Esse não, é muito feio, vamos operar esse ele é mais
bonitinho. , os médicos ajudam e colocam ele de barriga para baixo.
Narrador: Bela posição para uma operação hein?
Médico: Saiam todos daqui (apontando o dedo em direção a saída). Todos
se retiram, até o doente.
Médico: Voltem todos.
Doente: Volta mancando e
gritando de dor segurando uma bandeira do palmeiras gritando ai ai ai e deita
na maca na posição correta.
Médico: Checa o coração.
Aparelho: Pi..Pi..Pi..Pi
Mãe: salve meu filho doutor, salve meu filho.
Médico e anestesista: pegam as bandeiras e cantam; Salve o Corintians, o campeão
dos campeões.
Doente: levanta da mesa e balança a bandeira. Joga a bandeira e
diz aviãozinho
Médico: Checa o coração
Aparelho: Pi.. pi..pi..pi
Médico: Checa as tripas:
Aparelho: pum. Pum. Pum
Anestesista: pega o papel
higiênico e limpa a boca do aparelho.
Médico: precisamos operar.
Anestesista: entrega a tesoura
para o médico 1.
Médico: eu não sou
tesoureiro.
Anestesista: entrega uma faca
para o médico 1.
Médico: Eu não sou
açougueiro. Você opera.
Anestesista: corta a barriga de
baixo para cima e faz barulho com a boca.
Médico; Você esqueceu da
anestesia.
Anestesista: pega a anestesia e
bate na cabeça do doente que desmaia.
Médico: pega a anestesia
da mão do anestesista e bate na cabeça dele que desmaia, pega a faca larga ao
lado do paciente, aplica a anestesia no paciente, pega a faca e afia na perna
do paciente e corta a barriga de cima
para baixo.
Doente: Eu vou morrer
aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.
Médico: Abre o peito do
paciente e salta sangue para todos os lados. Começa a tirar as tripas do
paciente. A mãe e a irmã gritam e desmaiam. O médico puxa as tripas até chegar
no coração.
Narrador: Precisamos fazer das tripas coração para sermos
atendidos com dignidade.
Personagens:
BRANCA DE NEVE
Personagens:
Branca
de Neve(.............)
Os
Sete anões (Dunga, Dengoso, Soneca, Zangado, Mestre, Atuem,Feliz)
Bruxa
Príncipe
A
Bruxa chegou à casa dos sete anões e começa a chamar a atenção de Branca de
Neve.
Bruxa:
Maçãs, lindas maças, ajudem uma pobre velhinha comprando uma linda maçã, deliciosa, apetitosa, cheirosa!
Narrador:
Branca de Neve foi até a janela atraída
pelo perfume das maçãs.
Bruxa:
Oh! Menina linda! Compre uma maçã para ajudar uma pobre velhinha.
Branca de Neve:
Não posso minha senhora, bem que eu gostaria, parece mesmo estar deliciosa, não
posso abrir a porta há ninguém.
Bruxa:
Ah! Não faz mal então, pegue uma pra você.
Branca de Neve:
Pra mim? Porque me daria uma maçã?Eu não tenho dinheiro agora.
Bruxa: Não
faz mal, você é uma menina tão linda, tão bondosa que merece.
Narrador:
A Bruxa jogou uma maçã para a Branca de Neve que segurou com as duas mãos
ansiosa para morder, bastaram apenas alguns segundos e Branca de Neve foi ao
chão sem vida.
Bruxa: Há!Há!Há!
Finalmente eu consegui. Há!Há!Há!
Narrador: Quando
os anões voltaram do trabalho, encontraram Branca de Neve morta. Não queriam
acreditar e inconformados:
Anão: Não
podemos enterrar uma criatura tão linda. O que vamos fazer?
Narrador:
E aos prantos pensaram, pensaram,... pensaram muito e resolveram colocá-la em
um belo leito no jardim e cobri-la com uma redoma de vidro.
Anão:
Não, não vamos enterrar, não parece ta morta, continua tão linda, parece estar
dormindo.
Narrador:
um belo dia, um príncipe que não desistia de procurar uma princesa para se
casar, passou em frente a casa dos sete anões e ficou muito assustado com o que
viu.
Príncipe:
Não acredito no que estou vendo. Uma moça tão bela! Será que está morta?
Narrador: Levantou
a tampa de vidro, debruçou sobre a Branca de neve:
Príncipe: Como
é linda!
Narrador:
E deu um beijo tão apaixonado que Branca de Neve despertou do sono profundo que
estava, e logo que abriu os olhos;
Branca de Neve: Meu
príncipe encantado!!!!!
Príncipe:
Case comigo! Venha morar no meu reino e lhe prometo te fazer feliz.
Narrador: Branca
de Neve aceitou com um lindo sorriso, e os Sete Anões que chegavam do trabalho
e assistiram toda a cena, festejaram com muita alegria a volta de Branca de
Neve e todos muito felizes comemoraram.
A FESTA NO CÉU
NARRADOR:
Decidiram fazer
uma festa no céu.
A tartaruga ficou sabendo da festa, mas não sabia como iria. Ela então pediu ao Urubu:
A tartaruga ficou sabendo da festa, mas não sabia como iria. Ela então pediu ao Urubu:
Tartaruga:
-- Me leve à
festa no céu, seu Urubu. Eu não sei voar e você bem que poderia me levar.
URUBU:
--Não me amole!
A festa não é para você!
NARRADOR:
A tartaruga saiu
triste seguindo o seu caminho.
De repente, ele teve uma idéia:
De repente, ele teve uma idéia:
Tartaruga:
--Ah!
Já sei como irei à festa! Quando o Urubu dormir, eu irei bem devagarzinho e me
escondo dentro do violão dele.
NARRADOR:
E
assim, a tartaruga esperou o Urubu dormir e escondeu-se dentro do violão. O
Urubu acordou assustado, olhou as horas e disse:
Tartaruga:
--Xiii.......já
está passando da hora, estou atrasado para a festa no céu!
NARRADOR:
Ele
saiu voando bem depressa com seu violão pendurado nas costas e não notou a
tartaruga bem escondidinha.
Pelo caminho, o Urubu encontrou também vários pássaros voando em direção ao céu.
Quando o Urubu chegou ao céu, ele ficou maravilhado.
Estava todo enfeitado com estrelas de várias cores, que piscavam sem parar.
Os anjos cantavam músicas animadas e todos dançavam.
Havia doces e salgadinhos de todas as qualidades.
O Urubu deixou o violão encostado num canto e foi dançar.
A tartaruga aproveitou e saiu de dentro do violão.
A tartaruga então começou a comer tudo que via pela frente e dançou a noite inteira.
O Urubu viu a tartaruga e ficou desconfiado.
Pelo caminho, o Urubu encontrou também vários pássaros voando em direção ao céu.
Quando o Urubu chegou ao céu, ele ficou maravilhado.
Estava todo enfeitado com estrelas de várias cores, que piscavam sem parar.
Os anjos cantavam músicas animadas e todos dançavam.
Havia doces e salgadinhos de todas as qualidades.
O Urubu deixou o violão encostado num canto e foi dançar.
A tartaruga aproveitou e saiu de dentro do violão.
A tartaruga então começou a comer tudo que via pela frente e dançou a noite inteira.
O Urubu viu a tartaruga e ficou desconfiado.
URUBU:
--Como
você chegou aqui Dona tartaruga?Você não sabe voar!
Tartaruga:
--Ora,
Seu Urubu, isso é segredo. Eu dei um jeitinho e aqui estou.
NARRADOR:
Quando
a festa estava quase no fim, a tartaruga mais que depressa se escondeu dentro
do violão.
O Urubu despediu-se de todos, pôs o violão nas costas e voou em direção a Terra.
Mas ele achou o violão muito pesado. Era porque a tartaruga comeu muito durante a festa.
Desconfiado, o Urubu olhou dentro do violão.
E quem estava lá dentro? Era a tartaruga todo encolhidinho.
O Urubu despediu-se de todos, pôs o violão nas costas e voou em direção a Terra.
Mas ele achou o violão muito pesado. Era porque a tartaruga comeu muito durante a festa.
Desconfiado, o Urubu olhou dentro do violão.
E quem estava lá dentro? Era a tartaruga todo encolhidinho.
URUBU:
--Ah!
Peguei você, tartaruga mentirosa! Agora você vai aprender!
NARRADOR:
E
o Urubu virou o violão e a tartaruga veio caindo lá do céu.
A tartaruga caiu em cima de uma pedra e ficou toda quebrada.
Os anjinhos com pena dela e juntaram todos os pedaços.
E é por isso que até nos dias de hoje as tartarugas têm o casco todo recortadinho.
E ele aprendeu a lição. A gente não deve ir onde não é chamado.
Os anjinhos com pena dela e juntaram todos os pedaços.
E é por isso que até nos dias de hoje as tartarugas têm o casco todo recortadinho.
E ele aprendeu a lição. A gente não deve ir onde não é chamado.
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